Essas três imagens representam tudo que conhecemos sobre os três conceitos acima e assim vemos de cara que eles não tem nenhuma ligação entre si. No entanto, ao longo do texto perceberemos que para o ciberespaço não é bem assim e que cada conceito tem um novo sentido.
A imersão é uma “propriedade que provê ao usuário a sensação de estar dentro de um mundo tridimensional”[ALVES:1999], ou seja, é quando estamos imersos, dentro do ciberespaço. Sabe aquela sensação boa que temos ao ler um e-mail e nos sentimos até abraçados pelo seu remetente, depende da imersão. Se você estiver disperso ou distante do que está lendo, por exemplo, a imersão não acontece. Para que essa imersão seja completa existe a necessidade de interação, então, surge a figura do avatar.
Avatar, segundo o Dicionário do Cético, em seu sentido original, “é uma fase de variação ou uma versão de uma entidade básica contínua, como a encarnação numa forma humana de um ser divino”. Então, traduzindo este conceito para o ciberespaço, avatar é a representação do usuário dentro da www, onde desta forma ele pode transitar por vários ambientes diferentes com características fiéis às suas reais ou não (sabe aqueles bonequinhos bonitinhos que a gente monta na entrada de e-mails, aahhh, avatar...). Para muitos, avatar e personagem são a mesma coisa, mas o personagem segue um roteiro pré-estabelecido e os avatares vão se criando ou se reinventando de acordo com o desejo de seu dono. Porém nada é 100% alguma coisa, existem momentos em que um personagem pode assumir um avatar através da improvisação de seu intérprete, mas somente aí, pois essa mudança não irá modificar o destino da história do personagem, enquanto o avatar tem poder de interferir em tudo. Pois bem, voltando ao ciberespaço, se somos avatares quando estamos imersos nele, então, nós como usuários, nos tornamos ciborgues.
Ciborgue é um termo que designa seres humanos que têm uma ou mais de suas funções biológicas substituídas, auxiliadas ou controladas por máquinas (apesar da “fantasiação” do cinema, coisas muito simples como o uso de aparelhos odontológicos classificam pessoas como ciborgues). No ciberespaço nós somos ciborgues, pois somos complementados pelos computadores no momento em que os utilizamos para imergir no mundo web, o mouse nos liga a esse mundo.
Avatar, segundo o Dicionário do Cético, em seu sentido original, “é uma fase de variação ou uma versão de uma entidade básica contínua, como a encarnação numa forma humana de um ser divino”. Então, traduzindo este conceito para o ciberespaço, avatar é a representação do usuário dentro da www, onde desta forma ele pode transitar por vários ambientes diferentes com características fiéis às suas reais ou não (sabe aqueles bonequinhos bonitinhos que a gente monta na entrada de e-mails, aahhh, avatar...). Para muitos, avatar e personagem são a mesma coisa, mas o personagem segue um roteiro pré-estabelecido e os avatares vão se criando ou se reinventando de acordo com o desejo de seu dono. Porém nada é 100% alguma coisa, existem momentos em que um personagem pode assumir um avatar através da improvisação de seu intérprete, mas somente aí, pois essa mudança não irá modificar o destino da história do personagem, enquanto o avatar tem poder de interferir em tudo. Pois bem, voltando ao ciberespaço, se somos avatares quando estamos imersos nele, então, nós como usuários, nos tornamos ciborgues.
Ciborgue é um termo que designa seres humanos que têm uma ou mais de suas funções biológicas substituídas, auxiliadas ou controladas por máquinas (apesar da “fantasiação” do cinema, coisas muito simples como o uso de aparelhos odontológicos classificam pessoas como ciborgues). No ciberespaço nós somos ciborgues, pois somos complementados pelos computadores no momento em que os utilizamos para imergir no mundo web, o mouse nos liga a esse mundo.
Como nem tudo na www é um mar de rosas, tenho que descordar de algumas maravilhas desses conceitos. O avatar traz a possibilidade do anonimato dentro da rede e eu particularmente não tenho nenhum tipo de interesse em conversar com alguém que nem ao menos sei quem é, aliás, este é um grande problema até mesmo jurídico, porque, como você pode responsabilizar alguém legalmente por danos se ela nem ao menos é na rede realmente quem ela é fora dela? Também não vejo a rede como minha extensão. Gosto muito mais do mundo fora do computador.
Então, concluindo a análise dos termos, quando estamos em contato com o computador somos ciborgues, que criam avatares para interagir e imergir no ciberespaço. Assim podemos participar da web que cresce cada vez mais em participação interativa como veremos no próximo post.
Estes termos são ou não são interligados?
Estes termos são ou não são interligados?
Nos links abaixo você confere mais sobre o assunto.
Avatares, Bandeiras do Chat da Battle.net
Avatares e Manus
Cibernética, ciborgues e ciberespaço
Vida artificial, inteligência e simbiose
Avatares, Bandeiras do Chat da Battle.net
Avatares e Manus
Cibernética, ciborgues e ciberespaço
Vida artificial, inteligência e simbiose
Referências:
Universia Brasil. Acesso em: 11, abr. 2007. Disponível em: <http://www.universia.com.br/html/materia/materia_bhaa.html>.
Imagens: Mergulhador :
Desenho "Avatar":
Cartaz do Exterminator do Futuro 3:
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