segunda-feira, 18 de junho de 2007

Preserve a natureza

Veja o vídeo/propaganda que minhas amigas Carol Duval, Fran Palhares e eu fizemos como trabalho final para a aula que nos impulsionou a fazer este blog.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Crimes Virtuais


A internet foi e é uma das maiores descobertas em termos de interligar povos de vários cantos do mundo. Porém, como qualquer outro mecanismo para uso de seres humanos, tem se tornado um grande problema para a Justiça.

Hoje existem muitos casos que desafiam as leis existentes e cada vez mais vem se falando numa adaptação das normas existentes para que possam ser aplicadas nos casos de crimes virtuais. Os crimes mais praticados são de criação, hospedagem e distribuição de conteúdo pornográfico e de violência, aliciamento e exploração sexual de menores, invasão de bancos de dados sigilosos de cidadãos, governos e instituições privadas, comércio de drogas e medicamentos proibidos e a famosa violação de direitos autorais previstos na Lei 9.610 do Código Civil.

Na verdade, o grande problema da internet não são os crimes cometidos dentro da rede, mas sim como identificar os criminosos e puni-los. Em seu texto sobre a lei na www, o professor Mário Antônio Lobato de Paiva traz alguns argumentos discutidos por advogados com relação à aplicação das leis no ciberespaço e, a reserva legal é um dos argumentos que impede a punição de criminosos virtuais, porque ela "obriga que a legislação tipifique determinado fato como criminoso , uma vez que sem lei, não há crime (art. 1º do CCP e 5º, XXXIX da CF)". Mas neste mesmo texto podemos observar que existe uma outra linha de pensamento que acredita que "os crimes praticados pela via eletrônica são os mesmos tratados pelo Código Penal, com a peculiaridade de serem apenas versões modernas dos tipos".

Na tentativa de se resolver este problema, estão sendo criados vários projetos de lei (veja no link Internet Legal) para a normatização do espaço virtual. O mais completo e polêmico foi apresentado pelo Senador Eduardo Azeredo (veja os demais links) que foi formulado a partir de três outros projetos de dois senadores e um deputado.

De qualquer forma, este problema parece estar longe do fim, pois afinal de contas as leis existem para as pessoas de carne e osso e mesmo assim os crimes são praticados e, muitos deles, inpunes. Existem crimes que nem ao menos envolvem dinheiro, somente a necessidade de invadir a privacidade, difamar e outros motivos que só um ser humano tem (nunca uma máquina). A cultura e a educação que ainda faltam talvez resolveriam muitos problemas como este, em que as pessoas não sabem quais são seus limites e direitos e que se mostram incapazes de preservar um bem (internet) que é de uso de todos, mas isso é querer demais, não sabem nem que livros de biblioteca pública são para todos...

Matérias, opiniões e artigos sobre o projeto de lei do Senador Eduardo Azeredo

O Projeto de Lei do Senador Eduardo Azeredo e seus custos para o Brasil

CCJ deve examinar projeto que pune crimes cometidos pela Internet

Site de senador foi feito em desacordo com projeto de lei de crimes virtuais

Website do Senador Eduardo Azeredo

CCJ do Senado deve votar nesta quarta projeto de lei sobre crimes virtuais

Lei de crimes digitais foi pouco discutida, dizem críticos; Azeredo discorda

Artigo: Internet brasileira precisa de marco regulatório civil

Pedido de senadora pode adiar votação do projeto de crimes digitais

União Européia vai lançar ação contra crimes pela Internet

Projeto quer controlar acesso à internet

Eduardo Azeredo e a sua "Internet"

Opinião: Eduardo Azeredo e a lei de controle da internet

O Projeto de Lei do Senador Eduardo Azeredo e seus custos para o Brasil

Referências:

Monitoramento legislativo - Câmara dos Deputados: Projetos de Lei sobre tecnologia e internet em tramitação. Acesso em: 8, jun. 2007. Disponível em: Internet Legal <http://www.internetlegal.com.br/projetos/camara/>.


Conhece a nova lei de internet. Acesso em: 8, jun. 2007. Disponível em: Universia <http://www.universia.es/html_trad/portada/actualidad/noticia_actualidad_trad/params/anyo/2003/mes/Enero/noticia/eacjh.html


Alguns Mitos e Verdades sobre o assunto. Acesso em: 8, jun. 2007. Disponível em: <http://www.persocom.com.br/brasilia/plagio1.htm#mitos>.


LOBATO DE PAIVA, Mário Antônio. Internet - O mundo fora da lei. Acesso em: 8, jun. 2007. Disponível em: <http://www.advogado.adv.br/artigos/2002/mlobatopaiva/internetmundo.htm>.


CMI. Lei Digital: cibercrimes. Acesso em: 8, jun. 2007. Disponível em:<http://brasil.indymedia.org/pt/red/2007/05/382832.shtml>.


Liberdade de expressão. Lei digital compromete privacidade na Internet. Acesso em: 8, jun. 2007. Disponível em: Mídia Independente <http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2007/05/382861.shtml>.


Imagem retirada do Creative Commons, postada pelo usuário Travellin'Librarian (web law) <http://flickr.com/photos/travelinlibrarian/103510541/>.

O Orkut como ferramenta de Marketing


Como o Orkut é um site que dispensa apresentações e é conhecido por coisas boas e ruins que muitas pessoas já estão cansadas de saber, decidiu-se que a melhor forma de abordar o assunto seria fazer uma pequena pesquisa sobre algum produto em comunidades do site. Então eis a minha pesquisa.
Produto pesquisado: Smirnoff Ice
O que é: É uma vodca com limão e graduação alcoólica baixa de 5%.
Comunidades pesquisadas:

Pesquisa feita entre os dias 8 e 11 de junho de 2007.

Vamos primeiro às considerações dos que gostam do produto.
A comunidade “Loucos por Smirnoff Ice!” possui um dono (criador da comunidade) e oito mediadores que ajudam a controlar tudo que se passa dentro da mesma. Foi criada no dia 28 de maio de 2004, ou seja, já completou três anos de existência e, até o momento da postagem desta pesquisa, possuía 565.336 membros. Foi utilizada para a pesquisa uma amostra de 150 membros de todas as regiões de país, em que 70,6% (106) são mulheres e 29,4% (44) são homens, ambos com idade entre 14 e 38 anos de idade.
O tópico mais interessante do ponto de vista da publicidade e do marketing, com 68 respostas de 1º de janeiro deste ano até o dia de hoje, 11 de junho, diz respeito ao valor da bebida onde os membros moram – “quantu é a smirnoff ai?”. A partir dos dados podemos ver que o preço da Smirnoff Ice no Brasil, de acordo com o depoimento dos membros, varia entre R$2,00 (Garanhuns-PE) e R$9,00 (Rio de Janeiro-RJ), desconsiderando diferenças de preço entre supermercados e casas de shows e situação econômica de cada região brasileira.

Já no lado negativo, a comunidade “Odeio Smirnoff Ice” possui um dono, foi criada em 16 de junho de 2005 e até a postagem deste texto possuía 140 membros. Foi utilizada uma amostra de 45 membros, sendo 60% (27) homens e 40% (18) mulheres entre 15 e 29 anos de idade.
Em um de seus tópicos, é sondado quem concorda que smirnoff é uma bebida ruim – “quem concorda??” e até o momento constam 24 respostas. A maioria das pessoas apresenta as seguintes queixas:
- Baixo teor alcoólico;
- Preço elevado entre outros.
O maior problema observado por nós nesta comunidade é o caso de discriminação de homossexuais (“é bebida de viado!”) e tribos de jovens (“modinha dos pregos e patys”).

Se esta pesquisa viesse a ser utilizada para fins de análise de marketing, os profissionais da empresa fabricante da Smirnoff Ice ficariam muito felizes porque o número de pessoas que não aprovam o produto é muito pequeno em relação aos que se consideram amantes da bebida, e poderiam concentrar mais seus anúncios ao público masculino que, aqui, teve maioria na turma dos insatisfeitos.

Imagem retirada do site: Prike <http://www.prike.ee/web_image_show2.php?image_id=49>.

terça-feira, 15 de maio de 2007


Pessoas, gostaria de agradecer a todos que se lembraram do meu aniversário, no dia 11 de maio, agradecer todos os e-mails, telefonemas, mensagens, scraps e etc...

Enfim, muito obrigada mesmo de coração!!!!!

Quero também deixar registrado o meu desejo de felicidade à todas as mães, pela sua paciência e sua existência indispensável para todos, inclusive para os universitários duros e perrengados como eu!

Feliz Dia das Mães!!!!!

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Abocanhando mercados

Se tem uma imagem (biscoito servido no GooglePlex, prédio da empresa) que pode ilustar muito bem o que vem acontecendo com o Google é esta. O Google vem abocanhando várias partes do mercado da internet e já é a marca mais cara do mundo.
O Google, como muitos já sabem, surgiu pelas mãos de dois estudantes de informática que fizeram um trocadilho do termo usado para definir, em matemática, 10 elevado a 10, "Googol", dessa forma mostrando seus objetivos de organizar uma imensidão de dados, e caiu no gosto popular pela sua simplicidade e objetividade. São vários os recursos disponibilizados pelo Google, mas o que lhe deu toda a fama que possui hoje é mesmo o de busca.
Antes do Google, era impossível fazer uma pesquisa sem passar horas e horas verificando links e links, buscando algo de relevância para seu objetivo final. Hoje, graças às várias idéias de busca (como classificar conteúdo por número de links externos), é possível que logo na primeira tentativa você se depare com tudo que precisa em um só link.
No entanto, sinto-me na obrigação de falar um recurso do Google que considero o melhor e que veio para revolucionar a vida de muitas pessoas: o Gmail. O maravilhoso Gmail... É incrível a quantidade de e-mails que se pode armazenar com apenas uma conta. Você não precisa se preocupar com o tamanho de um anexo ou por quanto tempo você não esvazia a sua caixa de e-mails. No Gmail cabe tudo.
Por essas e outras razões, o Google vem se fortalecendo e atingindo todos os tipos de usuários da internet e despertando a inveja e o
ódio de muitos. O que começou apenas como busca de informação, agora já apresenta e-mail, blog, sites de relacionamento, programas de auxílio, localização, educação, vídeos, etc. E de bocada em bocada, o Google está cada vez mais de barriga cheia e sem sinais de indigestão.
O Orkut (que pertence ao Google, assim como o
You Tube) é um fracasso nos E.U.A. e um grande sucesso no Brasil, por isso continuou faminta e adquiriu mais um site que faz uma linha parecida (mas muito mais completa), o MySpace, que é um grande sucesso nos E.U.A. Além das aquisições do Google, existem duas novidades que muito interessam os usuários (não que o Google inteiro não interesse). A primeira é com relação ao You Tube que pagará seus usuários com vídeos de maior acesso, como o "Fala Sonia" que já possui mais 205 vídeos, incluindo remixes e homenagens à faxineira paulista, e a segunda é que a Google está contratando cientistas mineiros, com o auxílio da UFMG.
Com essa enxurrada de idéias da Google fica difícil não fazer parte das inúmeras pessoas que de uma forma ou de outra o utilizam como meio de facilitar a vida. Mesmo que especulem sobre fracassos e perdas da Google, ela sempre está pronta para dar mais um passo a frente, ser a melhor ferramenta enquanto ninguém tiver uma idéia igual ou melhor e mostrar que o que realmente interessa é o que o internauta quer. Talvez, as mentes brilhantes por trás do Google tenham apredido desde pequeninhos e seguido à risca sempre a frase que diz que "o cliente tem sempre razão".

Esta lista trás links que você não pode deixar de conferir!
Undergoogle
Dicas para o Google
Google Labs
A Busca: Como o Google e seus competidores reinventaram os negócios e estão transformando nossas vidas - livro
Dominando o Google - livro
Blog: a matemática do Google
Brandz Top 100 - as 100 maiores marcas do mundo
Google Zeitgeist
Google News
BlogSearch
Froogle

Referências:

BARBOSA, Alexandre. YouTube pagará usuários...ah estes executivos do Google! Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: Estadão.com.br. <
http://blog.estadao.com.br/blog/reporteralex/?title=youtube_pagara_usuarios_ah_estes_executi&more=1&amp;c=1&tb=1&pb=1>.
Agência Estado O Povo Online. Google contrata cientistas mineiros (07/05/07). Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: <
http://www.opovo.com.br/tecnologia/692986.html>.
RIBEIRO, Ana Elisa. Digite seu nome no Google (8/3/06). Disponível em: Digestivo Cultural <
http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=1851>. Acesso em: 7, mai. 2007.
Undergoogle. A Google já domina o Mundo (15/11/05). Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: <
http://undergoogle.com/blog/2005/11/google-j-domina-o-mundo.html>.
SCHMOELER, Luciana. Google é considerada a marca mais valiosa do mundo! (24/04/07). Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: IDG Now! <
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/04/17/idgnoticia.2007-04-17.9802988743>.
PEREZ, Juan Carlos. Google anuncia software de apresentação e acirra competição com Office (17/04/07). Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: IDG Now!
<
http://idgnow.uol.com.br/computacao_pessoal/2007/04/17/idgnoticia.2007-04-17.9802988743>
AMORIM, Paulo Henrique. Orkut Fracassa, E Google Fatura Com O Myspace (08/08/06). Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: Conversa Afiada <
http://conversa-afiada.ig.com.br/materias/383001-383500/383168/383168_1.html>.
ALECRIM, Emerson. A Internet e o Google: o casamento perfeito (24/10/04). Acesso em: 7, mai. 2007. Disponível em: Info Wester <
http://www.infowester.com/col241004.php>.
Imagem disponível em: <http://letsrider.wordpress.com/2006/10/15/por-dentro-dos-predios-do-google/>. Acesso em: 7, mai. 2007.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

Evolução - de RPG à MMORPG

Já que agora sabemos três importantes conceitos de interação no ciberespaço (texto anterior), podemos discutir a respeito de dois tipos de jogos que necessitam desses requisitos e representam a evolução um do outro.
Segundo o site Espaço RPG, os jogos surgiram a partir dos tabuleiros de war games (jogos de estratégia de guerra com miniaturas) que depois ganharam livros recheados de regras. Em 1966, foi publicado o war game, “The Lord Of The Rings”(O senhor dos anéis), trazendo cenários épicos e mágicos aos olhos dos adolescentes, que resolveram complementar o jogo com a miniatura de um dragão. Então, surgiram os war games medievais, tendo como primeira publicação, o “Chainmail”, que depois de algumas reformulações feitas por Gary Gygax e Dave Arneson resultou no primeiro RPG datado do ano de 1974, Dungeons & Dragons (e que a maioria de nós conheceu através do desenho animado Caverna do Dragão, de 1983).
O RPG tem por sua característica a necessidade da criatividade, bom senso e coerência. Quem controla o jogo é o mestre, que deve estar atento para garantir o bom andamento do jogo e pronto para quebrar ou ignorar as regras se necessário. Os RPGs permitem uma infinidade de maneiras de se jogá-los, podendo ter tabuleiros de jogos, como os war games, até cenários teatrais com direito a fantasias e armas (fictícias), como no Live Action.
Com o passar dos anos, os computadores foram se tornando cada vez mais populares e foi necessária a digitalização dos RPGs. Então surgiram os MMORPGs (Massive Mulitplayer Online Role Playing Games), que são os RPGs de computador para serem jogados por um enorme número de pessoas. Existem inúmeros jogos (alguns estão na lista de links no final do texto) assim, mas o que mais se destaca nos últimos anos e é uma febre mundial que cresce assustadoramente chama-se Second Life.
O Second Life “é um ambiente virtual em que avatares (...) podem interagir”[GUNN: 2007]. Seu sucesso pode ser explicado pela possibilidade do próprio jogador construir o ambiente do jogo. Nele é possível a construção de casas, lojas, roupas e acessórios, assim como na vida real (daí Second Life, segunda vida em português), porque o Second Life é um arquipélago desabitado e em expansão. Mas para isso é necessário cadastrar-se e pagar aproximadamente U$ 10 por mês (você precisa ter um cartão de crédito internacional), com direito a um terreno e uma mesada em liden dollar, a moeda oficial do jogo.

Já existem pessoas que namoram, se casam e mais do que isso: ganham dinheiro com o jogo. Em alguns jogos como World of Warcraft (WoW) já era possível ganhar dinheiro, porém de forma ilegal (em Tijuana, no México, garotos eram contratados como mão-de-obra barata para jogar exaustivamente WoW extraindo minério de ferro das montanhas virtuais que é comercializado dentro do jogo e cambiado em dólar). No Second Life você pode negociar ou comprar tudo aquilo que é produzido no jogo e legalmente, até mesmo avatares e depois todo o dinheiro conseguido no jogo pode ser convertido em dólar e depositado em sua conta. Até empresas de alto prestígio estão abrindo filiais virtuais no jogo para publicidade; a IBM (criar link) tem feito reuniões no jogo através dos avatares de seus funcionários. Mas este novo jeito de jogar vem criando várias polêmicas. Existem autoridades políticas que já estão discutindo se haverá cobrança de impostos sobre os bens virtuais. Também está sendo levantada a questão de que se houver problemas judiciais (alguns advogados já estão instalando seus escritórios no arquipélago virtual só à espera de novos processos) dentro do jogo, os avatares ou os usuários que deveram responder legalmente?
É visível que o Second Life é a evolução do RPG. Os dois têm bases muito parecidas embora, o RPG tenha um objetivo definido a ser atingido e os MMORPGs, como o Second Life, ofereçam a possibilidade de vários objetivos e eles não acabam nunca, pois sempre há a possibilidade de se estabelecer novos objetivos.
Nestes dois tipos de jogos podemos ver como é necessária a imersão, a criação do avatar e a nossa ligação com a parte física de cada um deles (RPG: livro de regras e histórias; MMORPG: computador). Somente com esses três pré-requisitos bem resolvidos é que nos mergulhamos e participamos ativamente do jogo ou de qualquer outra coisa que queiramos fazer.

Com relação ao Second Life, por ser um campo desconhecido, ainda existe muita especulação e desconfiança, o mesmo que aconteceu no auge do RPG. Muitos apostam que o jogo fique apenas como um jogo, mas talvez ele guarde muito mais surpresas do que possa-se imaginar. Particularmente, não acredito que possam ser substituídas as relações pessoais, em que é necessário dois corpos físicos ou mais, porém vejo este novo jeito de “jogar a vida” como mais uma ferramenta para a evolução.
Obs.: ‘Multiamigos’, não se assustem com o tamanho do texto, mas é que tem muita coisa sobre o tema. É um caso excepcional!

Referências:
KAMINSKI, Omar. Second Life - Realidade virtual repete os problemas do mundo real. Acesso em: 12, abr. 2007. Disponível em: Instituto Brasileiro de Política e Direito da Informática IBDI
<http://www.ibdi.org.br/webnews/noticia_ibdi.php?id_noticia=825&>.
VERSIGNASSI, Alexandre. SURCIN, Marcelo. Grana Online. Acesso em: 12, abr. 2007. Publicado na Edição 238 - 03/2007. Disponível em: Abril.com - Super Interessante <http://super.abril.com.br/super/conteudo_222222.shtml>.
Wikipédia, a enciclopédia livre. Second Life. Acesso em: 12, abr. 2007. Dispnível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Second_Life>.
Espaço RPG - Portal Brasileiro de RPG. A História do RPG e da TSR. Acesso em: 12, abr. 2007. Disponível em: <http://www.espacorpg.com.br/modules.php?name=Content&pa=showpage&pid=17>.
GUNN, Angela. O que é o Second Life? Acesso em: 12, abr. 2007. Disponível em: IDG Now!
Wikipédia, a enciclopédia livre. RPG. Acesso em: 12, abr. 2007. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/RPG_%28jogo%29>.
Imagem do Live Action:

Imersão, avatar e ciborgue: interligados

Essas três imagens representam tudo que conhecemos sobre os três conceitos acima e assim vemos de cara que eles não tem nenhuma ligação entre si. No entanto, ao longo do texto perceberemos que para o ciberespaço não é bem assim e que cada conceito tem um novo sentido.
A imersão é uma “propriedade que provê ao usuário a sensação de estar dentro de um mundo tridimensional”[ALVES:1999], ou seja, é quando estamos imersos, dentro do ciberespaço. Sabe aquela sensação boa que temos ao ler um e-mail e nos sentimos até abraçados pelo seu remetente, depende da imersão. Se você estiver disperso ou distante do que está lendo, por exemplo, a imersão não acontece. Para que essa imersão seja completa existe a necessidade de interação, então, surge a figura do avatar.
Avatar, segundo o
Dicionário do Cético, em seu sentido original, “é uma fase de variação ou uma versão de uma entidade básica contínua, como a encarnação numa forma humana de um ser divino”. Então, traduzindo este conceito para o ciberespaço, avatar é a representação do usuário dentro da www, onde desta forma ele pode transitar por vários ambientes diferentes com características fiéis às suas reais ou não (sabe aqueles bonequinhos bonitinhos que a gente monta na entrada de e-mails, aahhh, avatar...). Para muitos, avatar e personagem são a mesma coisa, mas o personagem segue um roteiro pré-estabelecido e os avatares vão se criando ou se reinventando de acordo com o desejo de seu dono. Porém nada é 100% alguma coisa, existem momentos em que um personagem pode assumir um avatar através da improvisação de seu intérprete, mas somente aí, pois essa mudança não irá modificar o destino da história do personagem, enquanto o avatar tem poder de interferir em tudo. Pois bem, voltando ao ciberespaço, se somos avatares quando estamos imersos nele, então, nós como usuários, nos tornamos ciborgues.
Ciborgue é um termo que designa seres humanos que têm uma ou mais de suas funções biológicas substituídas, auxiliadas ou controladas por máquinas (apesar da
“fantasiação” do cinema, coisas muito simples como o uso de aparelhos odontológicos classificam pessoas como ciborgues). No ciberespaço nós somos ciborgues, pois somos complementados pelos computadores no momento em que os utilizamos para imergir no mundo web, o mouse nos liga a esse mundo.
Como nem tudo na www é um mar de rosas, tenho que descordar de algumas maravilhas desses conceitos. O avatar traz a possibilidade do anonimato dentro da rede e eu particularmente não tenho nenhum tipo de interesse em conversar com alguém que nem ao menos sei quem é, aliás, este é um grande problema até mesmo jurídico, porque, como você pode responsabilizar alguém legalmente por danos se ela nem ao menos é na rede realmente quem ela é fora dela? Também não vejo a rede como minha extensão. Gosto muito mais do mundo fora do computador.
Então, concluindo a análise dos termos, quando estamos em contato com o computador somos ciborgues, que criam avatares para interagir e imergir no ciberespaço. Assim podemos participar da web que cresce cada vez mais em participação interativa como veremos no próximo post.
Estes termos são ou não são interligados?
Referências:
Universia Brasil. Acesso em: 11, abr. 2007. Disponível em: <http://www.universia.com.br/html/materia/materia_bhaa.html>.
Imagens: Mergulhador :
Desenho "Avatar":
Cartaz do Exterminator do Futuro 3:

terça-feira, 13 de março de 2007

Ciberespaço: hein?

Dentre todos os assuntos já postados neste blog, sem dúvida esse é o mais polêmico e complexo. Para se ter uma idéia, a discussão a respeito dele na sala de aula, começou muito “internética”, de horizontes fechados e acabou em um caminho totalmente filosófico que, cá pra nós, não clareou os pensamentos quase nada. Mas, como a informação é ferramenta, vou tentar ao máximo explicar os mistérios por traz desse termo.
O ciberespaço é um entrelaçamento de meios de informática e telecomunicações, digitais e analógicos que se associam em terminais de informação. Mas veja bem, você pode se perguntar se somente a internet está inserida nesse ciberespaço: errado. A internet até agora é uma das maiores representantes do ciberespaço, porém ele não depende de redes para existir. Por exemplo, o telefone possibilita uma troca de informações entre as pessoas e já existe muito antes do advento da internet.
O mais interessante do ciberespaço são as quebras de barreiras, porque é como se todo o mundo morasse aqui em Minas Gerais; não há fronteira geográfica que segure a informação. Você pode se comunicar com as pessoas sem ter como pré-requisito a proximidade física; não há barreiras de tempo e espaço.
Você já ouviu falar em um conceito chamado
Aldeia Global? Nesse conceito era proposta uma quebra de barreiras em todos os sentidos aproximando todo o mundo como numa pequenina aldeia, como o exemplo já citado. Esse é um conceito que ajuda muito no entendimento do ciberespaço.
Assim como no livro
Neuromancer, que deu origem ao termo ciberespaço (em que o universo de redes digitais recebia esse nome), existem hackers especializados em invadir sistemas, em busca de informações mantidas a sete chaves.
No ciberespaço, essa quebra de barreiras acontece trazendo várias novas dicussões entre virtual, possível, real, atual, etc. É aí onde as coisas se complicam... Desde que ouvimos quando crianças a palavra virtual ("que - ao contrário do que se acredita - não se opõe ao real e sim demostra aquilo que é potencial" [NUNES, 2000]) . Então se você ainda acredita que o virtual é tudo que não é real, sinônimo de ilusão e imaginação, está errado. O virtual está mais para complemento do real do que o contrário. Por exemplo, uma informação é uma virtualização, pois está em potencial para nós, que ao recebê-la a atualizamos conferindo-a um sentido. Um pensamento é virtual, um sentimento, uma ansiedade, pois todos são reais porém existem em potencial, não são tangíveis.
Se você ainda não conseguiu entender essas questões, faça como eu, leia. Estes links podem te ajudar.

Subjetividade virtual
A internet e o ciberespaço (texto em cache)
William Gibson e o ciberespaço
Intercâmbio de idéias no ciberespaço
O ciberespaço
Referências:
Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. Barsa Consultoria Editorial Ltda. – 17ª. ed. – São Paulo: Gráfica Melhoramentos S.A., 2000.
Fórum de Gestão do DEI. Glossário [A..E]. Disponível em: <
http://eden.dei.uc.pt/gestao/forum/glossario/>. Acesso em: 12, mar. 2007.
NUNES, Fábio Oliveira. O ciberespaço e a virtualidade. Universia Brasil. Disponível em: <
http://www.universia.com.br/html/materia/materia_fgfc.html>. Acesso em: 12, mar. 2007. Wikipédia, a enciclopédia livre. Ciberespaço. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciberespa%C3%A7o>. Acesso em: 12, mar. 2007.

segunda-feira, 12 de março de 2007

Novas tendências


Os blogs têm uma história de interligação muito interessante, mas nem sempre é assim que funciona. Houve um grande período em que, quase generalizadamente, só haviam blogs que funcionavam como diários on-line e formas de promoção gratuita de imagem pessoal via web, aliás, esse período foi o responsável pela popularização e pelo aumento dos blogs. Mas, atualmente, as grandes tendências dos blogs são se transformarem em ferramenta de marketing, como podemos ver na matéria Quais as empresas e marcas mais populares da blogosfera brasileira, e em formas de disseminação de conhecimento e informação.
São comuns os casos em que são postados nos blogs comentários sobre marcas e empresas. Esses comentários servem como medidores de popularidade, sejam eles bons ou ruins. Ficar atento a essas “pesquisas de satisfação” da blogosfera implicam numa prevenção de possíveis problemas no mercado comercial. Tanto podem melhorar os lucros de uma empresa como também podem derrubar a imagem de qualquer uma. Hoje algumas empresas não mantêm sites, ao invés disso usam blogs que podem ser criados até pelos
próprios consumidores.
Talvez a melhor tendência assumida pelos blogs seja a que diz respeito ao conhecimento e à educação. Assim como está acontecendo com a matéria de Linguagem e Laboratório Multimídia que está vindo para este blog e outros (visite alguns “Mult Blogueiros”) a fim de ser discutida e aprimorada, acontece também com outras escolas, universidades e estabelecimentos de ensino que dispõem de recursos para as conexões. O conhecimento vem sendo distribuído nos blogs pelas mãos de professores, alunos, jornalistas, estudiosos e profissionais das mais diversas áreas, facilitando a busca de curiosos e estudantes por informação de referência.
Na área de nosso curso, Publicidade e Propaganda, existem alguns blogs muito interessantes e um deles produzido por uma aluna recém-formada, Nayane Azeredo, da Faculdade Promove de Sete Lagoas, o Mundo TPM. Para quem se interessa muito pelo assunto, existe um livro chamado
“Blogs”, de 2003 escrito pelos portugueses Paulo Querido e Luís Ene. Logo abaixo você confere duas listas de links: a primeira de blogs sobre publicidade e a segunda de assuntos interessantes e variados.
Mundo TPM Biscoito Fino
Publicidade de saia Blog do Tas
Marketing, Propaganda e Rock n'roll Brazileira!preta
Brainstorm Eu hein?
Blogcitário Robot Wisdom (1º blog; 1997; em inglês)
10Propaganda Sãoken Word (Komninos Zervos) (audioblog, poesias)

Referências:
BEIGUELMAN, Giselle. Blogs: existo, logo publico. Trópico. Novo mundo/Mídia. Disponível em: <
http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/1578,1.shl>. Acesso em: 7, mar. 2007.
FELITTI, Guilherme. Os 10 blogs mais populares da internet brasileira. IDG Now! Tecnologia em primeiro lugar. Disponível em: <
http://idgnow.uol.com.br/internet/2006/12/20/idgnoticia.2006-12-19.8171917263>. Acesso em: 7, mar. 2007.
MANZONI, Ralphe. Quais as empresas e marcas mais populares na blogosfera brasileira? IDG Now! Tecnologia em primeiro lugar. Disponível em: <
http://idgnow.uol.com.br/internet/blog_dos_blogs/archive/2007/03/06/quais-as-empresas-e-marcas-mais-populares-da-blogosfera-brasileira>. Acesso em: 7, mar. 2007.
RECUERO, Raquel da Cunha. Warblogs: os Blogs, a Guerra no Iraque e o Jornalismo online. Verso e reverso – Revista da Comunicação. UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Disponível em: <
http://www.versoereverso.unisinos.br/index.php?e=1&s=9&a=8>. Acesso em: 7, mar. 2007.
Wikipédia, a enciclopédia livre. Weblog. Disponível em: <
http://pt.wikipedia.org/wiki/Weblog>. Acesso em: 7, mar. 2007.
Imagem: <http://www.stockxpert.com/browse.phtml?f=view&id=70320>.
(Obs. Especial para titia Kaorí: Acho que os blogs não possuem www porque não tem o domínio registrado na internet como próprio; estão hospedados em outro tipo de servidor. Será?)

sexta-feira, 9 de março de 2007

Nota rápida:


Quero desejar um feliz Dia Internacional da Mulher, mesmo que tenha sido ontem, e que os homens nos perdoem, pois apesar de termos uma data comemorativa, todos os dias são nossos!!!!!

Imagem:<http://www.sxc.hu/photo/734327>.

Localize-se na Web 2.0



Todo mundo já percebeu que a internet é um meio que promove a integração entre as pessoas, certo? Errado. Ainda existe um monte de gente que não percebeu isso e então foi necessário o surgimento de uma denominação mais abrangente, totalmente voltada para a interligação entre a web e o usuário e, de certa forma, mutante.
A web 2.0 é o nome dado à chamada “segunda geração da World Wide Web" [Folha Online: 2006] que traz uma maior facilidade e simplicidade de uso e, não só enfatiza, mas depende da colaboração dos internautas para que ela exista (Para quem segue essa linha de pensamento, o momento anterior da www, era 1.0 pelas questões de interatividade e velocidade das informações). Assim como nas empresas que perceberam que a colaboração de todos os funcionários é necessária, também vem acontecendo isso no mundo web. Só de uma conversa entre amigos já podemos ver como é grande o acesso de sites que fazem uso dessa ferramenta de navegação “encontrei numa comunidade do Orkut um fulano que eu não via há anos...”, ou “comente o tópico que eu postei na comunidade tal”. Hoje, é possível realizar uma reunião no sistema de teleconferências, com pessoas espalhadas pelo mundo inteiro e ligadas em rede. Você pode entrar em um site de receitas gastronômicas, dar sugestões, fazer reclamações, postar outras receitas, saber informações nutricionais, pesquisar um ingrediente típico de determinada região e descobrir como você pode encontrá-lo na sua própria região ou substitui-lo por um que não altere o resultado da guloseima.
Com o amadurecimento no desenvolvimento de aplicativos web, hoje se faz possível a criação de enciclopédias virtuais como a Wikipédia, que tem seu conteúdo todo elaborado por usuários cadastrados, permitindo não só que seu usuário poste artigos, mas também que os demais possam corrigir, reformular ou acrescentar mais informação àquele tópico específico; é possível “reciclar” as páginas. Nessa “nova geração” (que não faz revoluções, apenas mostra evolução), não adianta um site ter uma interface maravilhosa cheia de linguagens complexas se não houver nele um conteúdo de real relevância para o leitor. Não é à toa que páginas como o Google sejam simples e do ponto de vista gráfico até feiosinhas, mas possuam um dos maiores números de acesso graças ao imenso volume de conteúdo que é encontrado nelas.
E então qual é a melhor coisa a se fazer? Localize-se na web 2.0. Participe dessa evolução da internet onde é possível opinar sobre o que acontece. Para quem é ligado à questões políticas, pense na web 2.0 como sua chance de ter voz e vez, de se mostrar ao mundo e buscar novos horizontes. Se você não dá a mínima para o cenário político, pode começar a mudar de opinião, porque nessa web de tantos seres pensantes e falantes é preciso ter conteúdo e flexibilidade para continuar sobrevivendo.

Dê uma olhadinha
Google e You Tube
37signals manifesto (site em inglês)
Windows Live
del.icio.us (site em inglês)

Referências:
Folha Online. Entenda o que é a Web 2.0. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml>. Acesso em: 7, mar. 2007.
Carreira Solo. Web 2.0. Você sabe o que é? Nossos clientes também não. Disponível em:<http://www.carreirasolo.org/archives/web_20_voce_sabe_o.html>.
Acesso em: 7, mar. 2007.
Web 2.0 pé no chão. Disponível em: <http://blog.elcio.com.br/web-20-pe-no-chao/>. Acesso em: 7, mar. 2007.

terça-feira, 27 de fevereiro de 2007

O que é multimídia?



Segundo a Grande Enciclopédia Larousse Cultural, multimídia é a “forma de comunicação com utilização de múltiplos meios: sons, imagens, textos, vídeos, animações.”. Por mais simplória que pareça, esta definição é correta e diz tudo em pouquíssimas palavras.
Multimídia é uma expressão que passou a ter maior evidência com o advento do computador. Para quem se lembra, os primeiros
personal computers não possuíam os recursos de som e leitura e gravação de arquivos como os de hoje. Só com o surgimento do famoso kit Multimídia que os computadores ganharam caixinhas de som e CD-Rom (agora já nem se sabe ao certo o número de novidades e mídias disponíveis para os computadores pessoais). Porém muito antes disso, o termo multimídia já era usado para definir produções que integravam diversos meios de comunicação independentes, como gravadores de áudio, projetores de cinema, monitores de vídeo e outros. Estúdios, por exemplo, eram tidos como ambientes multimídia, pois integravam uma gama de meios de comunicação para diversos fins; era possível integrar sons, imagens, animações e textos por mais que agora isso pareça inevitável.
Hoje, a multimídia está presente nos CDs, TVs interaivas, vídeo-games, DVDs, aparelhos celulares, etc., mas, de fato, a
web é o maior meio multimídia conhecido porque possibilita que seu usuário crie, manipule, armazene e pesquise conteúdos. Cada conteúdo acessado abre um leque de opções em forma de links que criam uma navegação infinita.
No entanto, a multimídia exige do usuário da internet bom senso e atenção para distinguir e filtrar o que – dentro dessa infinidade de informação – tem realmente relevância para seus objetivos.
Para quem gosta de muito do assunto seguem abaixo links de matérias e animações que ilustram um pouco as possibilidades da multimídia.

Referências:
Grande Enciclopédia Larousse Cultural. Multimídia. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1995-1998. Vol. 17, p. 4118.
Inpacto TV – Vídeo-produções. O que é multimídia? Disponível em: <
http://www.inpactotv.com/inpactotv_com/multimídia.htm>. Acesso em: 27, fev. 2007.
NAVARRO, Pedro Luis Kantek Garcia e C. DA CUNHA, Maria Alexandra V.. Primeiros passos – O que é Multimídia? Disponível em: <
http://www.pr.gov.br/batebyte/edições/1992/bb14/primeiros.htm>. Acesso em: 27, fev. 2007.
Nova Enciclopédia Barsa. Multimídia. São Paulo: Barsa Consultoria Editorial., 2001. Vol. 10, p. 196-197.
Wikipédia, a enciclopédia livre. Multimedia. Disponível em: <
http://pt.wikipedia.org/wiki/MultimÃ-dia#Origem>. Acesso em: 27, fev. 2007.

Por que Ferramenta?



Como todo bom anfitrião, eu, Síssa Souza, quero convidar você a conhecer um pouco sobre os temas discutidos nas aulas de Linguagem e Laboratório Multimídia do 3º período de Comunicação – PP da Faculdade Promove de Sete Lagoas/MG que serão postados neste blog e em cerca de 20 outros blogs criados pelos demais alunos.
Nesta breve apresentação, quero explicar algumas coisas. Vou começar com o porquê do nome Ferramenta. Enquanto pensava em um nome para o meu blog, passeava pela tela do PC com o mouse e começaram a surgir aquelas explicações típicas do Windows: barra de ferramentas, menu ferramentas, etc. Logo associei a palavra à conhecimento. A grande finalidade do conhecimento é ser ferramenta, instrumento, meio de alcançar algum objetivo, alguma meta, pois não adianta ter conhecimento e não saber o que fazer com ele. Então, partindo para a parte semiótica da coisa, pensei em um template básico (ferramentas são a base de uma construção; o básico a ser utilizado.). Pensei também em cores que me remetem a ferramentas. As mais comuns são o cinza e o laranja. Tenho certeza que todo mundo já teve em casa uma ferramenta de metal prateado (cinza) com o cabo alaranjado. Para não ser muito básica acrescentei alguns tons terrosos e vermelho, não só porque combinam mas porque lembram o contato manual do homem com as ferramentas - já que o conhecimento não é nada sozinho e precisa de alguém para manuseá-lo.
Portanto, neste blog eu dou as ferramentas e você constrói.